Siga o Olhar Digital no Google Discover
Juntar vários átomos comuns e formar átomos gigantes. Essa foi a forma encontrada pelos cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT, para melhorar os bits quânticos, os qubits.
Ofertas
Por: R$ 26,90
Por: R$ 49,80
Por: R$ 194,99
Por: R$ 28,31
Por: R$ 499,90
Por: R$ 144,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 592,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 5.610,00
Por: R$ 499,00
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 2.999,00
Por: R$ 1.888,99
Por: R$ 3.099,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 588,90
Por: R$ 139,99
Por: R$ 473,00
Em artigo publicado na revista Nature, os pesquisados apontam que esses novos átomos podem ajudar a produzir computadores quânticos mais práticos. Isso porque eles são mais fáceis de controlar e muito mais difíceis de serem destruídos durante operações normais.
A novidade é importante porque, embora os qubits tradicionais possam se comunicar bem com os qubits adjacentes, as informações enviadas por um circuito quântico longo tendem a se perder. Os átomos gigantes podem ser ajustados para melhorar a fidelidade das informações e impedidos de transmitir até que sejam necessários.
Um dos usos da computação quântica é a descoberta de novos medicamentos. A startup americana Menten AI, por exemplo, quer desenvolver fármacos com base em novas proteínas criadas do zero. Para isso, aposta na combinação de pesquisa científica, computação quântica e aprendizado de máquina.
Ainda não há evidências de que o uso da computação quântica pode acelerar o ritmo de pesquisa ou oferecer vantagens em relação ao uso da computação tradicional. A Menten AI busca novas soluções.