Todo mundo já ouviu pelo menos uma vez na vida que “dinheiro não trás felicidade”. Apesar de não ser possível levar a afirmação ao pé da letra, ela tem um pouco de verdade. Diversas pesquisas apontam que ter um sucesso financeiro não é a melhor forma de atingir a felicidade. Além disso, a ciência mostra que, após a estabilidade monetária, não há uma relação direta entre ter mais dinheiro e ser mais feliz.

Portanto, segundos estudos, há pelo menos três formas mais eficientes de ser feliz:

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1. Relacionamentos

Segundo uma pesquisa realizada pelo Greater Good Science Center, da Universidade da Califórnia, relacionamentos possuem uma capacidade maior de tornar pessoas felizes se comparados ao dinheiro.

Para chegar a essa conclusão, eles compararam resultados de estudos feitos nos Estados Unidos e na América Latina. Apesar de os países latinos possuírem uma situação econômica inferior, seus habitantes relatavam estar muito mais felizes que os estadunidenses.

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De acordo com as análises, isso é fruto da ênfase dada pelos latino-americanos em estar perto de entes queridos. Desta forma, a pesquisa destaca que desistir de alguma ambição material em favor de um relacionamento, não necessariamente amoroso, pode resultar em um maior bem-estar.

2. Exercícios físicos

Praticar exercícios também é uma forma bastante conhecida de se tornar mais feliz, e isso está diretamente ligado à produção de hormônios, como a dopamina, durante a execução das atividades físicas.

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A novidade, porém, é a descoberta feita por pesquisadores da Universidade Yale, nos Estados Unidos. Um estudo mostrou que exercícios regulares são tão eficientes quanto um acréscimo anual de R$ 138,9 mil na conta bancária. Em um país como o Brasil, onde a média salarial não chega a R$ 30 mil por ano, se exercitar não é uma má ideia.

3. Um trajeto mais curto

Sim, é isso mesmo. Ter trajetos mais curtos no dia a dia também é mais eficiente que dinheiro para deixar as pessoas felizes. Segundo um estudo da Universidade do Oeste da Inglaterra, cada 20 minutos adicionais ao deslocamento diário é compatível a um corte de 19% no salário em relação a perda de felicidade.

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Portanto, o ideal seria encontrar um meio termo entre o conforto de uma região mais afastada para morar e um caminho mais curto e rápido para chegar ao trabalho, por exemplo.

E você, concorda com as opções?

Via: Inc.com