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Em julho de 2017, Elon Musk, CEO da Tesla, disse que, se alguém conseguissem invadir os sistemas de seus carros autônomos, esse poderia ser o fim da companhia. O mais curioso é que a situação quase aconteceu alguns meses antes.
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Para sorte da Tesla, quem invadiu os sistemas não tinha intenção maliciosa. Ao contrário: ajudou a companhia a corrigir a falha antes que outros pudessem explorá-la. O hacker foi Jason Hughes, que descobriu uma vulnerabilidade importante na Mothership, o servidor que controla a comunicação da Tesla com toda a sua frota de veículos.
Hughes encontrou uma forma de forjar a comunicação com a Mothership. Isso permitia que ele se passasse por um carro produzido pela empresa. Com esse nível de acesso, Hughes sabia a localização de qualquer Tesla em tempo real, se ele estava parado ou em movimento, qual o nível de carga da bateria e a autonomia restante e muito mais.
Ciente da gravidade da falha, Hugues comunicou a Tesla. A empresa rapidamente corrigiu a vulnerabilidade na Mothership e os demais bugs explorados por Hugues nos dias seguintes. Como recompensa, ele recebeu 50 mil dólares. Saiba mais sobre o ocorrido em nosso site, www.olhardigital.com.br.