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No mundo todo, laboratórios estão desenvolvendo vacinas para a Covid-19, em vários estágios de produção e testes. Nem todas apresentam o mesmo nível de eficácia, o que pode significar – caso sejam aprovadas – que mais de uma dose será necessária para imunização, ou que campanhas regulares de vacinação se tornarão rotina.
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Utilizando um modelo computacional, pesquisadores da Universidade da Cidade de Nova York calcularam o quanto uma vacina deve ser eficaz e quantas pessoas teriam que ser vacinadas para acabar com a pandemia do novo coronavírus. De acordo com o estudo, publicado no American Journal of Preventive Medice, a eficácia de uma vacina contra o Sars-Cov-2 tem que ser superior a 70% ou mesmo 80% para que a população se veja livre das medidas de distanciamento social.
Esse índice leva em conta uma cobertura de 70% da população. Se apenas 60% das pessoas tomarem a vacina, os limites deverão ser ainda maiores, com cerca de 80% de eficácia para prevenir uma epidemia e 100% para extinguir uma epidemia em andamento. Em comparação, a vacina contra o sarampo tem uma eficácia de 95% a 98%, enquanto a vacina contra a gripe é de 20% a 60%.
“Alguns estão pressionando para que uma vacina seja lançada o mais rápido possível para que a vida possa ‘voltar ao normal’. No entanto, temos que definir expectativas adequadas. Só porque uma vacina é lançada não significa que você pode voltar à vida como era antes da pandemia”, afirma Bruce Y. Lee, pesquisador da Escola de Pós-Graduação em Saúde Pública e Políticas de Saúde e autor do estudo.
“É importante lembrar que uma vacina é como muitos outros produtos – o que importa não é apenas que esteja disponível, mas também quão eficaz ele é”, completa Lee.
Via: Elsevier