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A craniotomia é o procedimento feito atualmente para monitorar a pressão dentro do crânio. Trata-se de um processo bastante invasivo, que inclui furar a cabeça do paciente. Agora, uma tecnologia desenvolvida pelo físico brasileiro Sérgio Mascarenhas pode mudar a forma como isso é feito.
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Ele desenvolveu um sensor para ser preso ao redor da cabeça. Os dados são captados por bluetooth e enviados a um aplicativo, que mostra a curva da pressão intracraniana. A análise das informações permite detectar problemas neurológicos e definir diagnósticos.
Condições como hidrocefalia, acidente vascular cerebral, hipertensão arterial e meningite são alguns exemplos de doenças que podem ser diagnosticadas com o uso da tecnologia. Como não depende de uma infraestrutura maior, a tecnologia pode ser usada fora de hospitais.
A ideia do produto veio depois que o inventor Sérgio Mascarenhas foi diagnosticado com hidrocefalia, em 2005. Ele se inspirou na engenharia civil, que usa chips para monitorar vigas de construção. A partir disso, decidiu propor uma solução não-invasiva, que até então parecia algo impossível aos neurocirurgiões.