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Ontem, a Estação Espacial Internacional teve de fazer uma manobra de desvio para não bater em destroços de um foguete. Acredita-se que os restos de carcaça sejam de um equipamento japonês lançado ao Espaço em 2018 que se desintegrou em 77 partes no ano passado. É a terceira vez neste ano que um desvio desse tipo é necessário.
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De acordo com a Nasa, para que a manobra fosse possível, a Estação Espacial Internacional teve de ser impulsionada para cima por uma cápsula russa, a Progress. Foi isso que ajudou a acionar seus propulsores. Toda a atividade ocorreu rapidamente: dois minutos foram suficientes para evitar a colisão. O processo foi monitorado por salas de controle na Rússia e nos Estados Unidos.
Durante o processo, a tripulação, que é composta por dois russos e um americano, teve que ficar confinada temporariamente na espaçonave Soyuz. Como a unidade se desloca a pelo menos 27,5 mil quilômetros por hora, mesmo um objeto pequeno e leve pode prejudicá-la. A destruição de um painel solar ou outro componente, por exemplo, pode colocar em perigo sua estrutura e a tripulação.