Só em setembro, mais de 473 mil brasileiros foram vítimas de clonagem do WhatsApp. Isso quer dizer que mais de 15 mil vítimas foram atingidas pelo golpe diariamente. Os dados são de um levantamento do dfndr lab, o laboratório especializado em segurança digital da PSafe.

O estudo aponta São Paulo como o epicentro dos ataques, com 107 mil afetados. Em seguida, vêm Rio de Janeiro, com 60 mil, e Minas Gerais, com 43 mil. Em comparação com agosto, o número de vítimas do golpe foi 25% maior.

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Segundo Emilio Simoni, diretor do dfndr lab, a clonagem de WhatsApp começa com a manipulação psicológica. A partir dela, o usuário é induzido a realizar ações específicas, como compartilhar informações pessoais, baixar aplicativos falsos ou abrir links maliciosos.

No caso da clonagem, o criminoso pede dados pessoais, número de celular e código de confirmação que dá acesso ao WhatsApp. De posse do número de celular e do código de confirmação, é possível ter acesso ao WhatsApp da vítima.

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