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Veículos autônomos precisam ser capazes de detectar e identificar objetos à frente com antecedência. Só assim são capazes de reagir de forma suficientemente precisa para não produzirem falsos positivos ou negativos.
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Para isso, usam sistemas de visão computacional. Uma tecnologia frequentemente utilizada é o Lidar, uma espécie de radar que analisa a cena com raio laser e determina a posição e a distância até os obstáculos.
Os veículos da Tesla usam uma abordagem diferente. Eles vêm com oito câmeras que oferecem visão em 360 graus ao redor do veículo. E eles atuam em conjunto com 12 sensores ultrassônicos e um radar frontal com alcance de 160 metros.
Agora, há indícios de que a montadora está prestes a mudar esse sistema. O hacker “green” encontrou referências ao radar Phoenix no código do sistema operacional dos carros. Ele identifica, avalia e responde a cenários desafiadores com imagens em 4D de alta resolução em tempo real.
Segundo a ficha técnica, o Phoenix pode quase dobrar o alcance do radar usado atual pela montadora e chegar a 300 metros. Ainda não há informações sobre quando os primeiros carros com a tecnologia chegarão aos consumidores. Como ela é crucial para um sistema de direção completamente autônomo, isso pode acontecer em breve.