A existência de vida fora da Terra é objeto de estudo há décadas. Uma evidência recente aponta mais uma vez nessa direção: um sinal de rádio captado entre abril e maio do ano passado pode indicar a existência de vida extraterrestre na região da Proxima Centauri, uma estrela anã vermelha localizada a 4,2 anos-luz da Terra.

A origem de feixe estreito de luz vindo daquela área será investigada por cientistas do projeto Breakthrough Listen, mas uma fonte ouvida pelo The Guardian adiantou a possibilidade de uma grande descoberta. Segundo ela, o sinal captado em 2019 pelo telescópio Parkes, na Austrália, é visto como “o primeiro candidato sério desde o sinal ‘Wow!’”.

O “Wow!” foi um sinal forte registrado em 1977 pelo astrônomo Jerry Ehman. Ele teve cerca de 72 segundos de duração e é considerado uma das maiores provas da existência de civilizações alienígenas.

Apesar de diversos sinais semelhantes aos do ano passado terem sido detectados desde 2015, nenhum deles demonstrou “aparente mudança em sua frequência considerada consistente com o movimento de um planeta”. Esse é um fator motivador para o desenvolvimento do estudo.

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No começo de dezembro, o ex-diretor do programa de segurança espacial de Israel Haim Eshed confirmou a existência de extraterrestres. Segundo ele, uma divulgação oficial ainda não foi realizada porque a humanidade “não está pronta” para a notícia. Ele diz que há uma base subterrânea em Marte, habitada por alienígenas e representantes dos Estados Unidos.

Haim Eshed afirmou ainda que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cogitou revelar a existência extraterrestre, mas foi impedido por integrantes da Federação Galática.