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São José dos Campos, interior paulista. Dá para dizer que essa região é palco de algumas exceções. A mais conhecida, é claro, é a Embraer – empresa criada em 1969 e que, hoje, é uma das principais do mundo aeronáutico. O recente anúncio da venda de parte da companhia para a Boeing ajudou a entender melhor o tamanho e a importância da operação que se criou por aqui. Mas, há outras exceções. Uma das que mais chamam a atenção foi criada há bem menos tempo, em 2009, mas já dá para dizer que é um modelo de inovação tecnológica e de inovação empresarial. O Parque Tecnológico nasceu com ideia de criar uma grande comunidade dedicada ao desenvolvimento tecnológico. Hoje, o complexo já conta 70 empresas instaladas. A Embraer é a que chama mais a atenção, mas há vários outros exemplos de iniciativas bem-sucedidas por aqui e que vão muito além da indústria de aviões. É o caso da Autaza. Uma empresa dedicada à indústria automobilística. Ela começou com um investimento de cem mil reais e, hoje, vale dezenas de milhões.
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Um dos segredos para o sucesso das empresas do Parque Tecnológico está na ideia de criar Clusters. O conceito significa unir empresas do mesmo segmento em um mesmo ambiente. Com isso, várias companhias viram clientes umas das outras e, com a proximidade, elas ganham agilidade e custos menores.
O conceito deu tão certo que evoluiu para um programa de empreendedorismo, batizado de Nexus. O programa acompanha as empresas desde a fase em que elas são apenas um ideia no papel até o momento em que estão prontas para receber investimentos.
Com tantas iniciativas, um dos resultados visíveis é o aumento no número de empregos: em janeiro DE 2018, FORAM criados 1480 postos. Mesmo em tempos de crise, um aumento significativo em relação a janeiro de 2017, quando FORAM criadas 970 vagas.
Quando a Boeing anunciou a compra de parte da Embraer, debates acalorados começaram. Mas, por aqui, a visão é otimista. E a esperança de que o avanço tecnológico ganhe ainda mais impulso a partir de agora.