A Pfizer e a BioNTech pretendem desenvolver uma nova versão de sua vacina criada contra a Covid-19.

A ideia das empresas é “tirar a água” do imunizante e transformá-lo em pó, processo que é conhecido como liofilização.

O motivo? Conseguir diminuir a dependência da conservação em temperaturas extremamente baixas.

A vacina criada pelas farmacêuticas precisa ser conservada em até -70°C, o que dificulta a logística para a sua distribuição para países que não têm ultracongeladores.

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Vale lembrar que, atualmente, o padrão de manutenção de vacinas no mundo é feito em refrigeradores com temperaturas que variam entre 2°C e 8°C, o mesmo que nas geladeiras caseiras.

Em nota, a Pfizer afirmou que espera ter resultados dos estudos da nova versão do imunizante em pós até 2022.