A Experian, empresa de crédito inglesa que é dona do Serasa, afirmou que ainda está investigando se o megavazamento dos dados de mais de 220 milhões de brasileiros teve origem em seus sistemas.

À Reuters, a empresa afirmou que, apesar de exaustivas investigações até o momento, não há evidência de que os sistemas de tecnologia da Experian tenham sido comprometidos.

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Em comunicado anterior, o Serasa declarou que fez investigação aprofundada que indicou que não há correspondência entre os campos das pastas disponíveis na web com os campos de sistemas onde o Score Serasa é carregado.

A suspeita de que o Serasa seja a origem do megavazamento surgiu porque os dados expostos contêm o score de crédito de muitas pessoas.

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As informações, divididas em 37 categorias, estão sendo vendidas na internet em pacotes a partir de US$ 500.

Entre os dados oferecidos estão os do Presidente da República, Jair Bolsonaro, de 11 ministros do Supremo Tribunal Federal, e de milhões de outros brasileiros.

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O megavazamento rendeu investigações por parte da Autoridade Nacional de Proteção de Dados e da Polícia Federal.