Nova técnica de impressão em 3D pode acabar com a fila de transplantes de órgãos

Por Acsa Gomes, editado por Elias Silva 09/03/2021 23h59
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Uma nova técnica desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, promete acelerar o processo de produção de tecidos vivos, e até mesmo de órgãos completos, usando impressão 3D.

Em uma demonstração, uma mão em tamanho real é produzida em apenas 19 minutos. Usando métodos convencionais, o mesmo processo levaria cerca de seis horas.

A impressão usa a técnica de estereolitografia em materiais conhecidos como hidrogéis, que já são usados na produção de lentes de contato ou como “suportes” na engenharia de tecidos.

Além de mais rápida, a técnica ainda reduz os danos aos tecidos biológicos decorrentes do processo de impressão.

Acsa Gomes
Redator(a)

Acsa Gomes é formada em Comunicação Social com ênfase em Jornalismo pela FAPCOM. Chegou ao Olhar Digital em 2020, como estagiária. Atualmente, faz parte do setor de Mídias Sociais.

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Elias Silva é redator(a) no Olhar Digital