A jornada das empresas para a adoção de cloud híbrida vinha acelerando antes mesmo da Covid-19. Mas depois da pandemia, o que era uma estratégia tornou-se uma necessidade. De acordo com o relatório ‘State of the Cloud 2021’ da Flexera, 92% das empresas têm uma estratégia de multicloud e 80% têm uma estratégia de nuvem híbrida, dentro de um universo de 750 companhias em todo o mundo.

Para ajudar os clientes a enfrentar esses desafios com soluções de ponta, a IBM preparou o evento digital ‘Storage Telling’, que acontecerá no próximo dia 17, das 10h às 12h. Saiba mais sobre o evento e inscreva-se aqui!

A pesquisa é um retrato de como as organizações estão progredindo em sua jornada para a nuvem. E seja qual for o motivo, multicloud híbrida tornou importante adotar rapidamente as inovações mais recentes – e seu armazenamento precisa facilitar isso.

Para as empresas que desenvolvem em ambientes híbridos de multicloud, os contêineres são uma solução que permite facilidade de portabilidade e movimentação de dados em toda a organização. Algumas organizações têm muitos contêineres, milhares de fato, criando uma nova “virtualização” e camada de desenvolvimento. O estabelecimento de uma integração de baixa latência entre aplicações e dados críticos para os negócios, juntando aplicações tradicionais e nativas de nuvem é um caso de uso importante para a adoção de multicloud híbrida.

Mas para mover dados de maneira fácil e transparente dos locais para seus diversos provedores de nuvem e vice-versa, é preciso que as empresas contem com um ecossistema integral de armazenamento de dados que seja abrangente e resiliente para a multicloud híbrida.

Reduzir os custos – sem bloqueio de cloud – e integrar soluções existentes, simplificando conteinerização, gerenciamento e armazenamento, e ao mesmo tempo garantir a proteção dos dados, pode parecer um desafio para a maior parte das companhias. Contêineres podem mover um aplicativo e seu tempo de execução, mas quando o aplicativo chega aonde está indo, ele precisa acessar os dados.

A replicação, os instantâneos e a migração de dados precisam funcionar na multicloud híbrida. Muitas vezes dispersa e desconectada geograficamente dos data centers, o Edge Computing pode acumular grandes quantidades de dados que poderiam ser aplicados em Analytics e IA.

De acordo com o relatório ‘IDC FutureScape: Worldwide IT Industry 2021 Predictions’, o número de novos processos operacionais implementados em infraestruturas de borda crescerá de menos de 20% hoje para mais de 90% em 2024, conforme a engenharia digital acelera a convergência de TI/OT. Até 2022, a IDC estima que 80% das organizações que mudarem para um modelo de negócio híbrido por design aumentarão os gastos com IA habilitada e com uma infraestrutura edge segura em 4×5 para fornecer agilidade aos negócios e insights quase que em tempo real.

“É claro que construir, implementar e gerenciar aplicações requer recursos avançados que ajudem a oferecer uma rápida disponibilidade de dados por toda a empresa – desde a borda até o data center e a nuvem”, afirma Denis Kennelly, Gerente Geral de IBM Storage Systems. “Não é tão fácil quanto parece, mas começa com a construção de uma camada de dados fundamentais, uma arquitetura de informações em contêiner e a infraestrutura de armazenamento certa”, completa.

É necessário também estar atento à localização do armazenamento na multicloud híbrida. As nuvens privadas locais e as nuvens públicas individuais podem ter diferentes características de segurança, desempenho e disponibilidade. Ainda de acordo com a pesquisa da Flexera, 76%

das companhias disseram que estão incorporando várias nuvens públicas, enquanto 56% relataram usar mais de uma nuvem privada. A combinação mais comum é uma mistura de várias nuvens públicas e privadas, com 43% adotando essa abordagem.

Em abril, a IBM anunciou o lançamento de novas soluções de armazenamento definido por software nativas em contêiner, projetadas para ajudar as empresas a expandir a disponibilidade de dados em nuvens híbridas complexas para um melhor desempenho e resiliência do negócio. O IBM Spectrum Fusion une a tecnologia geral de sistema de arquivos paralelos e o software de proteção de dados da IBM para dar às empresas e suas aplicações uma abordagem simples e menos complexa para acessar os dados perfeitamente dentro do data center, na borda e por meio de ambientes de nuvem híbrida.

O IBM Spectrum Fusion é a mais nova solução da IBM para armazenamento, mas não é a única. No ano passado, a empresa apresentou a nova família FlashSystem: uma plataforma única, para todos os ambientes que não sejam de mainframe, projetada para simplificar sua infraestrutura de armazenamento, enquanto oferece inovação de armazenamento corporativo extensivo, incluindo uma nuvem híbrida e integração de container.

Em janeiro, a Gartner nomeou o IBM FlashSystems e o DS8000 como líder no Quadrante Mágico de Armazenamento Primário de 2020. O Flash Memory Summit ainda reconheceu a matriz de armazenamento all-flash IBM Elastic Storage System 3000 como o melhor entre os vencedores do prêmio de 2020 na categoria Aplicação de IA inovadora. O Storage Magazine 2020 Awards (Storries XVII) anunciou a IBM como vencedora em 3 categorias e como vice-campeã em outras 3 categorias.

Para ajudar os clientes a enfrentar esses desafios com soluções de ponta, a IBM preparou o evento digital ‘Storage Telling’, que acontecerá no próximo dia 17, das 10h às 12h. A futurista e especialista em tendências de consumo Daniela Klaiman apresentará casos de sucesso de infraestrutura, armazenamento rápido, segurança e multicloud. O evento ainda terá participação de Luis Felipe de Nadal, Coordenador de TI do Grêmio; Ronald Lima Albuquerque, Analista de TI da Copasa; Luis Fellipe Klock, Supervisor de Infraestrutura da Ciser; e do consultor e pesquisador da IDC, Luciano Ramos

Saiba mais sobre o evento e inscreva-se aqui!

IBM
Divulgação: IBM