A startup Living Carbon está pensando em uma maneira viável de desenvolver árvores geneticamente modificadas para capturar mais gases poluentes da atmosfera.

A empresa afirma ter conseguido trabalhar de forma eficiente no DNA das árvores para que elas pudessem retirar mais carbono da atmosfera, em um processo que pode fazer com que esforços de reflorestamento possam ser ainda mais eficientes.

Os ajustes genéticos que a Living Carbon tem como alvo envolvem o processo de fotossíntese, tornando as plantas mais eficazes na absorção da luz solar. As árvores com essa edição genética, na teoria, crescem mais rápido que as demais, enquanto retiram quantidades maiores de carbono da atmosfera terrestre.

O maior desafio do projeto por enquanto é o custo: a tecnologia desenvolvida ainda é extremamente cara e ainda não se sabe se ela pode funcionar em grande escala.

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Além das árvores geneticamente modificadas, a Living Carbon estuda a criação de um fungicida natural, que reduziria a taxa de decomposição das árvores, fazendo com que o carbono retirado da atmosfera por elas permaneça sequestrado por mais tempo.

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