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Uma pesquisa da Associação Americana de Psicologia aponta que os sobreviventes de traumas tendem a sofrer de estresse pós-traumáticos após perderem um parente ou amigo querido. De acordo com a pesquisa, o problema pode anteceder a dificuldade em superar a fase de luto.
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“O luto é uma resposta normal à perda de alguém próximo, mas perdas traumáticas podem prejudicar gravemente os sobreviventes por anos”, afirmou a pesquisadora do Centro Norueguês para Estudos de Violência e Estresse Traumático, Kristin Alve Glad.

A pesquisadora aponta que o estudo deixa claro que tratar sobreviventes de trauma, além de identificar o estresse pós-traumático no início pode evitar um luto complicado, já que em muitos casos os sintomas podem se intensificar com o passar do tempo.
Os responsáveis pela pesquisa entrevistaram 275 sobreviventes de um ataque terrorista na Noruega em 2011. Foram realizadas três entrevistas, uma após 4 meses do atentado, outra 14 meses depois e a última com mais de 30 meses do acontecido.
De todos os participantes, 256 perderam amigos próximos no ataque, 6 perderam um membro da família e 13 tiveram que lidar com a morte de um amigo próximo e um membro da família simultaneamente.
A pesquisa mostrou que os participantes que relataram sintomas de estresse pós-traumático também eram mais propensos a desenvolver sintomas de luto complicado.
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“Luto complicado foi definido como um anseio intenso e persistente, saudade e tristeza, geralmente acompanhados por pensamentos ou imagens insistentes do falecido e um sentimento de descrença ou incapacidade de aceitar a dolorosa realidade da morte da pessoa”, diz a pesquisa.
De acordo com o estudo, os sintomas de estresse pós-traumático podem prever o desenvolvimento de um processo de luto complicado, o que pode ajudar médicos a desenvolveram tratamentos que visam evitar o problema em pessoas enlutadas.
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