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Cosmonautas russos que fazem parte da tripulação a bordo da Estação Espacial Internacional descobriram várias rachaduras na parede do laboratório orbital. Eles alertam que elas podem se alargar com o passar do tempo.
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Depois de estar permanentemente ocupada por mais de 20 anos no espaço, a estação vem acumulando rachaduras que, pelo menos até agora, não representam uma ameaça significativa para a tripulação, mas isso pode mudar em questão de poucos anos.
O problema foi detectado pela primeira vez em setembro de 2019.
O local mais problemático é o módulo russo Zarya, que provavelmente vai apresentar uma “avalanche” de falhas de equipamento após 2025, ano em que a Rússia deve deixar a ISS.
Durante a busca por defeitos, tanto a Roscosmos quanto a Nasa afirmaram que os astronautas a bordo continuam a não correr perigo. De qualquer modo, as rachaduras recém-descobertas, cuja existência ainda não foi confirmada pela agência espacial norte-americana, são más notícias.
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