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Um relatório da empresa de segurança digital NSFOCUS coloca o Brasil em nono lugar na lista das dez nações mais atuantes em cibercrimes no mundo. Os dados revelam que o país saltou da 15ª posição em 2019 para figurar entre os líderes de ataques hacker, na frente do Reino Unido e atrás da Alemanha.
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No quadro geral, China e Estados Unidos ocupam os dois primeiros lugares. Os dois países são responsáveis por cerca de 76% do total de ataques registrados, com 66,5% para os chineses e 18,4% para os norte americanos.
Segundo o levantamento, 55% dos criminosos virtuais brasileiros tentam hackear os próprios conterrâneos com tentativas de phishing.
Mas o Brasil também registrou aumento nos ataques DDoS: em 2020, ocupou a sexta colocação na lista dos ataques que sobrecarregam e derrubam servidores.
A maior parte desses ataques foi destinada para órgãos governamentais e e-commerces, tendência que se mantém em 2021, mesmo com a entrada das instituições financeiras no rol dos principais alvos.
Segundo a NSFOCUS, a inclusão do Brasil na lista de maiores países em atividades de cibercrime no mundo é um reflexo da hiperdigitalização e da pandemia, que fizeram explodir o número de ameaças.
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