A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que o número semanal de mortes chegou ao menor já registrado desde março de 2020, no início da pandemia. No entanto, o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, ressaltou que a crise sanitária não acabou.  

“Todos nós queremos deixar a pandemia para trás, mas, não importa quanto queiramos, ainda não acabou”, disse Adhanom em uma entrevista coletiva. O diretor-geral ainda lembrou que as taxas de infecção estão voltando a aumentar na Ásia e Europa.  

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A OMS informa que o número de diagnósticos positivos para a presença do SARS-CoV-2 subiu pela segunda semana seguida e pode ser ainda maior já que alguns países diminuíram a testagem.  

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Mortes na pandemia

A OMS também informou que uma subvariante da Ômicron, a BA.2, se tornou a cepa predominante e foi observada em quase 86% dos casos diagnosticados. 

Na última semana, a OMS registrou 32.959 óbitos, uma queda de 23% em relação com a semana anterior. Os países onde morreram o maior número de pessoas com Covid-19, entre 14 e 20 de março, foram a Rússia e os Estados Unidos, com cerca de 3,6 mil óbitos, seguidos do Brasil (2,2 mil), da Coreia do Sul (2 mil) e China (1,9 mil). 

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máscara contra a Covid-19
Covid-19: OMS aponta que mortes diminuem a níveis de março de 2020. Imagem: Tumisu (Pixabay)

“Até atingirmos uma alta taxa de vacinação em todos os países, continuaremos correndo o risco do aumento de infecções, com a possibilidade de surgirem novas variantes capazes de evadir-se das vacinas”, alertou Adhanom. 

Via: Agência Brasil

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