A Covid-19 pode ser transmitida através do sexo, mas não a infecção sexualmente transmissível, como o HIV. A probabilidade de contrair o vírus SARS-CoV-2 cresce quando se está no mesmo ambiente de uma pessoa já infectada. E as chances se intensificam em distâncias menos, como um beijo.

O risco de contrair Covid-19 não evolve – necessariamente – o sexo, mas sim a proximidade. Isso porque o vírus se espalha por gotículas respiratórias, que também podem ser inaladas por pessoas próximas que estavam saudáveis. Ou seja, a saliva infectada pode ser trocada durante um beijo ou em outras atividades sexuais.

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Os indivíduos com Covid-19 também espalham o vírus por gotículas respiratórias na pele e nos pertences pessoais. Então, o parceiro sexual pode contrair a doença tocando essas superfícies e depois, levando a mão para a boca, o nariz ou os olhos.

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Até o momento, a ciência não encontrou evidências no contágio da Covid-19 ser sexualmente transmissível. O sêmen ou os fluidos vaginais não transmitem especificamente o coronavírus, mas o risco de se contaminar com alguma ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis), como o HPV, prevalece.

“O vírus foi detectado no sêmen de pessoas que têm ou estão se recuperando do vírus. Mais pesquisas são necessárias para determinar se o vírus da covid-19 pode ser transmitido sexualmente”, explicou a Mayo Clinic.

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Antes, já foi observado que a Covid-19 pode se espalhar até pelo contato com fezes de pessoas contaminadas. “É possível que você pegue o vírus da covid-19 em atividades sexuais que o expõem a matéria fecal”, alertou o centro de pesquisa sobre o risco de possíveis fetiches sexuais com pessoas infectadas.

Fonte: Mayo Clinic  

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