A Disney conseguiu diminuir as suas preocupações com a plataforma de streaming ao ganhar 7,9 milhões de novos assinantes para o seu novo Disney+ entre janeiro e março de 2022. O número foi bem acima da previsão de 5,3 milhões dada pelos analistas e a divulgação dos dados financeiros do primeiro trimestre fez com que as ações da subissem 3%.

Além disso, os famosos parques ajudaram nessa tarefa com um salto de 50% nas receitas, já que houve a retomada de atividades após o tempo parado pela pandemia. Ao todo, a companhia de entretenimento faturou US$ 19,2 bilhões nos três primeiros meses do ano, que foi um pouco abaixo da estimativa de US$ 20,03 bilhões dos analistas. 

O balanço foi bem diferente do apresentado pela Netflix, em que as ações caíram depois da empresa ter apresentado perda de cerca de 2 milhões de assinantes no primeiro trimestre.

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A questão é que os investidores que duvidaram do futuro desse modelo de negócio por conta dos resultados da Netlix renovaram suas esperanças por conta da Disney. Tanto que o risco para chegar a este patamar não foi pequeno, a companhia gastou US$ 1 bilhão no início do ano para adquirir todos os direitos de conteúdos Disney para ter somente em sua própria plataforma, incluindo sucessos da Marvel e da Pixar.

Agora, o serviço é a forma – e aposta – da empresa concorrer no mercado com Netflix e Amazon, conseguido atrair cada vez mais audiência. Por exemplo, lançado em novembro de 2019, oO Disney+ conta no total com 137,7 milhões de assinantes, enquanto a Netflix tem cerca de 200 milhões.

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