Siga o Olhar Digital no Google Discover
Depois de um ano e meio de sua partida, a missão chinesa Chang’e 5 finalmente divulgou resultados de sua pesquisa, afirmando que foi identificada a presença de água nas amostras coletadas de Oceanus Procellarum, uma das regiões mais jovens da Lua.
Ofertas
Por: R$ 19,90
Por: R$ 819,00
Por: R$ 22,90
Por: R$ 2.240,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 469,00
Por: R$ 5.610,00
Por: R$ 88,50
Por: R$ 19,99
Por: R$ 449,00
Por: R$ 597,00
Por: R$ 209,90
Por: R$ 499,00
Por: R$ 720,00
Por: R$ 1.481,05
Por: R$ 999,00
Por: R$ 419,00
Por: R$ 2.315,00
Por: R$ 379,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 788,40
Por: R$ 179,90
Por: R$ 1.200,00
Por: R$ 3.999,00
Por: R$ 1.319,00
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 1.999,00
Por: R$ 473,00
Segundo o estudo, os resultados mostram que, em média, foram identificadas 30 partes de hidroxil por milhão. “Hidroxil”, composto de um átomo de oxigênio e um de hidrogênio, é o principal “ingrediente” da água.
Leia também
- Amostras coletadas por missão chinesa trazem nova cronologia da Lua
- Amostras da Lua trazidas por missão chinesa indicam atividade vulcânica mais recente do que se imaginava
- “Superlua de morango”: veja fotos impressionantes do evento pelo mundo

“Pela primeira vez na história, os resultados de análise de laboratório das amostras entregues e dados espectrais da superfície lunar in loco foram usadas em conjunto para examinar a presença, formato e quantidade de ‘água’ no solo lunar”, disse Li Chunlai, cientista planetário da Academia Chinesa de Ciências (NAOC) que assina a co-autoria da pesquisa.
Outro detalhe interessante é que o time por trás do estudo identificou que a pouca água (a quantidade encontrada não é bem um “grande reservatório”) vem em sua maior parte de uma fonte natural da Lua – especificamente, um mineral chamado “apatita” – e bem menos dos ventos solares, a constante corrente de partículas dispersada pelo Sol e que atinge a praticamente todos os objetos do nosso sistema.
“Os resultados respondem à questão das características de distribuição e fonte de água na zona de aterrissagem da Chang’e 5 e oferecem uma verdade fundamental para a interpretação e estimativa de sinais de água em dados de pesquisa de análise remota”, disse Li.
Futuramente, as próximas missões Chang’e também se concentrarão na busca e análise de fontes de água na Lua – sobretudo a missão Chang’e 7, prevista para lançamento em algum momento de 2024, que vai investigar o pólo sul do nosso satélite.
A pesquisa recente foi publicada e revisada pela Nature Communications.
Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Inscreva-se no nosso canal!