O Snapchat foi acusado em um processo de violar uma lei dos Estados Unidos ao coletar e armazenar informações biométricas de usuários sem o consentimento deles. A coleta de dados se dava a partir do momento que alguém usava alguma de suas câmeras e filtros.
Residentes de Illinois que moraram no estado após 17 de novembro de 2015 e usaram os recursos de AR do Snapchat podem ser elegíveis para uma parte do acordo.
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Atualmente, a Snap é a empresa mais recente a ser penalizada pela BIPA, lei que exige que organizações solicitem o consentimento antes de coletar dados biométricos de clientes.
Com essa lei, cidadãos privados podem processar empresas que possam ter violado a lei. Apesar de ter firmado o acordo, a Snap não admitiu ter alguma irregularidade em seu sistema.
Um porta-voz da Snap afirmou em uma declaração que o Snapchat lançou um aviso de consentimento no aplicativo para os moradores de Illinois no começo deste ano por precaução.
Além disso, negou que informações biométricas coletadas através de seu aplicativo sejam utilizadas para identificar pessoas específicas.
“As lentes não coletam dados biométricos que podem ser usados para identificar uma pessoa específica ou se envolver na identificação facial. Por exemplo, as lentes podem ser usadas para identificar um olho ou nariz como parte de um rosto, mas não podem identificar um olho ou nariz como pertencente a uma pessoa específica”, concluiu o Snap.
‘Drone selfie’ da Snap não será mais fabricado quatro meses após lançamento
Em abril deste ano, a empresa Snap divulgou o lançamento do Pixy, que consiste em ser um drone selfie. Porém, segundo o The Wall Street Journal, a empresa não dará continuidade e não lançará nenhuma versão futura do produto.
O jornal noticiou que Evan Spiegel, CEO da Snap, afirmou aos funcionários em uma sessão de perguntas e respostas sobre a escolha de não fabricar mais a linha Pixy.
Mas vale ressaltar que a Snap pretende terminar com seu estoque e vender todos os modelos atuais do Pixy, e eles ainda estão disponíveis para quem quiser adquiri-lo no próprio site.
Via: Engadget
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