Siga o Olhar Digital no Google Discover
O perfil do Instagram do Pornhub, um dos maiores sites de conteúdo pornográfico do mundo, foi excluído. Não é possível saber o motivo exato do banimento, mas a rede social apontou que o perfil havia violado as políticas da comunidade.
Ofertas
Por: R$ 19,90
Por: R$ 819,00
Por: R$ 22,90
Por: R$ 2.240,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 469,00
Por: R$ 5.610,00
Por: R$ 88,50
Por: R$ 19,99
Por: R$ 449,00
Por: R$ 597,00
Por: R$ 209,90
Por: R$ 499,00
Por: R$ 720,00
Por: R$ 1.481,05
Por: R$ 999,00
Por: R$ 419,00
Por: R$ 2.315,00
Por: R$ 379,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 788,40
Por: R$ 179,90
Por: R$ 1.200,00
Por: R$ 3.999,00
Por: R$ 1.319,00
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 1.999,00
Por: R$ 473,00
Alguns usuários apontam que a real motivação da Meta, empresa dona do Instagram, para a exclusão da conta foi a pressão de ativistas contra a pornografia, como Laila Mickelwait, fundadora da campanha “TraffickingHub”.
Leia também!
- Facebook, Instagram e WhatsApp: Meta planeja lançar recursos pagos
- Eleições 2022: enquetes no Instagram sobre intenção de voto são ilegais; entenda
- Vtuber: entenda o que são os streamers virtuais e como se tornar um
A campanha, na realidade, se trata de um grupo de defesa dedicado a “encerrar o Pornhub e responsabilizar seus executivos por permitir, distribuir e lucrar com estupro, abuso infantil, tráfico sexual e abuso sexual baseado em imagem criminosa”.
A conta do Pornhub no Instagram já acumulava 13,1 milhões de seguidores e cerca de 6,2 mil publicações. Mickelwait comemorou o banimento.
“O Instagram/Meta tomou a decisão certa ao cortar laços com o Pornhub. Meta agora se junta a Visa, Mastercard, Discover, PayPal, Grant Thornton, Heinz, Unilever, Roku e muitas outras empresas ao se recusarem a fazer negócios com o Pornhub, um site famoso por monetizar o tráfico sexual e o abuso sexual criminoso de inúmeras vítimas, incluindo crianças”, escreveu a ativista.
Mickelwait ainda afirma que este é o momento do “Google, Amazon Web Services, Google Cloud, Microsoft Azure e Reflected Networks seguirem o exemplo”.
A ativista cita que, de acordo com a “Lei de Proteção à Vítimas de Tráfico dos Estados Unidos”, é ilegal se beneficiar conscientemente de um empreendimento de tráfico sexual. “As empresas que continuarem a fazê-lo serão responsabilizadas”, concluiu.
As denúncias de conteúdo pornográfico infantil no Porhub aumentaram nos últimos anos, fazendo outras empresas a abandonarem negócios com o site.
Para evitar os problemas, o portal tomou medidas para remover todo conteúdo publicado por usuários não identificados, além de bloquear a função download, para evitar que qualquer usuário exporte vídeos da plataforma.
Fonte: The Verge
Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!