O Google anunciou que vai reunir as equipes que trabalham no serviço de mapeamento do Waze com o grupo responsável pelo aplicativo Maps. Além disso, a presidente-executiva do Waze, Neha Parikh, deve deixar o cargo em meio a um período de transição.
As informações são do The Wall Street Journal, que conversou com um porta-voz do Google. Segundo a fonte não identificada, a decisão faz parte dos esforços da empresa para cortar custos.
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Mais de 500 funcionários do Waze devem ser integrados com a equipe responsável por produtos como Maps, Earth e Street View a partir da próxima sexta-feira (9). Ainda de acordo com o porta-voz, o Google não tem pretensão de demitir nenhum funcionário em meio a essa reorganização.
A intenção da gigante das buscas é manter o Waze como um serviço autônomo. “O Google continua profundamente comprometido com a marca única do Waze, seu aplicativo e sua próspera comunidade de voluntários e usuários”, disse o representante.
O Google comprou o Waze em 2013 por US$ 1,1 bilhão, na época essa foi a quarta maior aquisição da bigtech, ficando atrás da Motorola – que segue como a maior compra – (US$ 12,5 bilhões), DoubleClick (US$ 3,1 bilhões) e YoutTube (US$1,7 bilhão).
O Waze é um aplicativo muito popular de mapeamento colaborativo em que os usuários podem informar as condições de tráfego. Atualmente, a plataforma conta com 151 milhões de usuários ativos mensalmente e tem focado em publicidades durante as viagens.
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