Siga o Olhar Digital no Google Discover
A prefeitura de Goiânia (GO) contratou espécie de “fiscal robô” para monitorar e reportar os problemas da cidade. A tecnologia de inteligência artificial integrada em veículo com câmeras custou mais de R$ 2 milhões aos cofres públicos.
Ofertas
Por: R$ 19,90
Por: R$ 819,00
Por: R$ 22,90
Por: R$ 2.240,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 469,00
Por: R$ 5.610,00
Por: R$ 499,00
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 179,90
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 505,00
O veículo fabricado pela Mapzer consegue identificar mais de 30 situações que precisam de reparo, como bueiros sem tampas, entulhos nas calçadas e falta de sinalização. As câmeras do veículo capturam uma imagem a cada três segundos e compartilham com o órgão responsável via satélite.
Leia mais:
- Anvisa libera dispositivo que possibilita a realização de exames pelo celular; entenda
- Os 10 melhores smartphones top de linha em 2023
- Como usar o “modo rua” do Nubank para proteger sua conta fora de casa
“A secretaria de infraestrutura imediatamente segue aquele local mapeado pela Mapzer para poder fazer o tapa buraco e outros serviços”, afirmou o prefeito da capital goiana, Rogério Cruz.
- O robô foi adquirido em fevereiro e já está em operação há três semanas na cidade;
- A sede da empresa fabricante fica localizada no Paraná – de onde o veículo foi importado;
- Goiânia é a primeira capital do Brasil a utilizar essa tecnologia.
Se a informação gerada for revertida em ações concretas da prefeitura, e ela conseguir identificar e sanar problemas encontrados, esse sistema passa a ser um investimento. Porém, se for só gerar informação e nada for feito para melhorar a vida das pessoas, infelizmente, é gasto de dinheiro público.
Érika Cristine Kneib, professora da Universidade Federal de Goiás (UFG) e pós-doutora em Mobilidade
A aquisição da tecnologia foi feita sem licitação e justificada no contrato como “inexigibilidade”, que se refere ao descarte de concorrência pública por se tratar de serviço exclusivo. A ferramenta foi contratada por R$ 201 mil ao mês, com total anual de R$ 2,4 milhões.
O TCM (Tribunal de Contas do Município) informou, em nota à TV Anhanguera, que não há previsão nem interesse em possível verificação da contratação sem licitação. Além disso, o Tribunal complementou que apenas em casos que envolvam denúncia são apresentados pontos que indiciem irregularidades para iniciar investigações sobre o caso.
Com informações de g1
Imagem destacada: Reprodução/TV Anhanguera
Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!