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O governo dos Estados Unidos oferece recompensa de US$ 10 milhões (cerca de R$ 50 milhões, na cotação atual) para quem fornecer informações que levem à prisão de Mikhail Matveev. O cibercriminoso russo é conhecido por Wazawaka e acusado de ser o mandante no desenvolvimento de ataques de ransomwares, inclusive no Brasil.
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Leia mais:
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Ramsonware é um software que bloqueia computares para, depois, exigir um resgate para desbloqueá-los. É ai que os golpistas entram para negociar e extorquir as vítimas.
O cibercriminoso procurado pelos EUA
- Matveev está à frente de algumas operações de ransomware, como Hive, Babuk e LockBit, que teriam começado em julho de 2020;
- O criminoso já fez milhares de vítimas, incluindo o próprio governo dos Estados Unidos, agências oficiais de dezenas de países, escolas e corporações;
- Ele e outros três membros das quadrilhas teriam recebido mais de US$ 200 milhões (cerca de R$ 1 bilhão) com os resgates de ransomwares negociados;
- Ele é indiciado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, acusado de conspiração para danificar computadores e extorsão;
- No total, os crimes levam a uma pena de 20 anos de prisão.
- Antes dos EUA pagar recompensa, ele precisa ser preso e as informações fornecidas contra ele, comprovadas.

Quem foi atingido pelos ransomwares
O grupo LockBit, um dos quais Matveev é acusado de fazer parte, está na ativa desde 2019 e uma das vítimas foi a empresa de atendimento Atento, que é parceira de grandes companhias do Brasil. O golpe vazou dados e colocou o país como uma possível vítima frequente dos golpes.
Outras empresas, como a Accenture, e instituições oficiais, como o governo do Reino Unido e da Itália, também foram vítimas de ataques de ransomware.
Quadrilhas como Babuk e Hive também são citadas como uma ameaça pelo governo dos EUA; ambas são ligadas à Matveed, por meio de cibercriminosos na dark web.
Com informações de Departamento dos Estados Unidos
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