O Ministério da Indústria e Comércio Exterior decidiu prorrogar por 15 dias a exclusividade de descontos para pessoas físicas no programa de incentivo à venda de carros populares.  

O que você precisa saber: 

publicidade
  • Lançado há duas semanas, a medida provisória (MP) que possibilitou os descontos para carros de até R$ 120 mil previa, inicialmente, que o benefício fosse exclusivo para pessoas físicas nos primeiros 15 dias de vigência; 
  • Conforme estreia oficial do programa em 5 de junho, o prazo para descontos exclusivos ao grupo terminaria nesta quarta-feira (21); 
  • A prorrogação da exclusividade já era prevista — a medida poderia ser estendida por até 60 dias, a depender da resposta do mercado; 
  • Com a extensão da exclusividade, apenas depois do novo período as empresas também poderão se beneficiar do programa. 

Leia mais! 

De acordo com informações do G1, no caso da compra de ônibus, vans e caminhões com os descontos, o programa também priorizou motoristas autônomos e pequenas empresas. O prazo para esses, no entanto, termina hoje, estando a aquisição para pessoas jurídicas liberadas a partir desta quarta-feira (21). 

publicidade

Ao todo, foram reservados para custear o programa da volta do carro popular R$ 1,5 bilhão. Os recursos foram divididos com R$ 500 milhões para automóveis, R$ 700 milhões para caminhões e R$ 300 milhões para vans e ônibus. Segundo relatório do governo, mais de 60% do valor destinado aos automóveis já foi utilizado

Atualmente, nove montadoras de carros de passeio participam do programa. A lista de empresas que aderiram foi divulgada na última quarta-feira (14). Confira mais detalhes e todos os carros novos com desconto

publicidade

O governo estimava que o programa de incentivo durasse ao menos quatro meses, contudo, os recursos podem acabar em menos de um mês. Embora a administração não tenha mostrado intenção de estender o programa, na terça-feira (20), o vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, afirmou durante evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) que uma decisão seria tomada “mais à frente”. 

Com informações do G1 e Metrópoles

publicidade

Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!