O Fiat Panda, carro base utilizado para o nosso Uno, receberá a primeira versão eletrificada no ano que vem. Aparentemente o veículo compacto da montadora italiana terá versão completamente elétrica e outra com motorização híbrida, prontas para o lançamento acontecer no aniversário de 125 anos da companhia.
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O que você precisa saber:
- O Fiat Panda é o carro que serviu como base para o Uno lançado no Brasil, incluindo o visual todo quadradão
- As versões elétrica e híbrida dele foram confirmadas para o dia 24 de julho de 2024
- A data é a mesma onde a Fiat comemora seus 125 anos na Itália
- O Panda elétrico deve ser parecido com o conceito Centoventi, que foi apresentado em 2019 com baterias da BYD
Se você tem boas lembranças, ou apenas memórias neutras sobre o Fiat Uno, agradeça ao Panda. Ele é o modelo italiano responsável pelo carro quadrado que ficou famoso no Brasil, especialmente quando ele vem acompanhado de uma escada presa ao teto do veículo
Pois bem, o Panda anda meio sumido, mas a próxima geração dele será lançada no dia 24 de julho do ano que vem. Esta data também é a comemoração dos 125 anos da Fiat na Itália, atualmente fazendo parte do grupo Stellantis. A informação vem de Olivier Francois, CEO da marca, em entrevista ao site britânico Autocar.
Ainda não existem muitos detalhes sobre o que esperar deste carro, além de uma versão completamente elétrica exibida justamente em um conceito com cara de Panda, ou Uno, e nome de Centoventi.
Conceito da Fiat tem upgrade de bateria
Como acontece em todo veículo ainda no mundo conceitual, certamente o novo Panda não trará toda sas linhas e detalhes mostrados no Centoventi, principalmente para o cogitado modelo híbrido que precisa de entradas de ar mais generosas na parte frontal para resfriar o motor que ainda não adotou eletricidade como combustível.
O Centoventi foi apresentado originalmente em 2019 no Salão de Genebra, na Suíça, e lá ele tinha baterias em sistema modular feito pela chinesa BYD e plataforma CMP do Peugeot 208. Durante a apresentação, o veículo foi proposto com um ou até cinco conjuntos de células, permitindo autonomia entre 100 e 500 quilômetros com apenas uma carga.
Um grande diferencial do conceito italiano é a possibilidade do usuário comprar mais baterias durante o uso do carro. Então ele poderia começar com um conjunto para 100 quilômetros de autonomia e, depois de algum tempo, multiplicar o número para até o máximo de 500 km, em múltiplos de 100.
Com informações: Motor1.
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