A China lançou mais um satélite de radar para monitoramento ambiental nesta semana. O equipamento decolou a bordo do foguete Long March 2C, no Centro de Lançamento de Satélites de Taiyuan, na província de Shanxi, no norte do país.

Para quem tem pressa:

  • A China lançou mais um satélite de radar para monitoramento ambiental nesta semana;
  • O satélite, chamado de S-SAR02 (ou Huanjing Jianzai-2F), atuará no gerenciamento de emergências e monitoramento ambiental;
  • Este satélite se juntará a outro chamado S-SAR01, lançado em outubro de 2022, para formar uma constelação que vai atuar na mitigação de desastres;
  • O S-SAR02 foi construído pela Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (CAST), o principal fabricante de espaçonaves do país;
  • Este lançamento marca a 33ª missão espacial da China realizada em 2023 – e o país quer lançar mais 200 espaçonaves até dezembro.

As autoridades espaciais da China informaram que o satélite, chamado de S-SAR02 (ou Huanjing Jianzai-2F), atuará no gerenciamento de emergências e monitoramento ambiental por meio de um radar de abertura sintética.

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Leia mais:

O satélite foi construído pela Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (CAST), o principal fabricante de espaçonaves do país, sob o principal contratante espacial estatal da China, a Corporação de Ciência e Tecnologia Aeroespacial da China (CASC), que também construiu o foguete Long March 2C.

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Confira abaixo imagens do lançamento:

Este lançamento marca a 33ª missão espacial da China realizada em 2023. E a CASC diz que planeja lançar mais de 200 espaçonaves em 2023.

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Dupla de satélites

Grua levando satélite chinês para foguete
(Imagem: CCTV/CASC)

Este satélite se juntará a outro chamado S-SAR01, lançado em outubro de 2022, para formar uma constelação que vai atuar na mitigação de desastres, de acordo com a mídia estatal chinesa Xinhua.

Ambos carregam grandes antenas de treliça implantáveis e operam na banda S – a porção de micro-ondas do espectro eletromagnético que espaça as frequências de dois a quatro gigahertz.

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Além disso, eles são capazes de produzir imagens mesmo durante condições climáticas adversas, o que vai complementar lacunas na cobertura oferecida pelos satélites ópticos.

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