OpenAI, criadora do ChatGPT, busca avaliação de até US$ 90 bi em venda de ações

Há um ano, a avaliação da OpenAI era apenas uma fração do que é hoje. A alta reflete a crescente demanda por soluções de IA
Por Estella Abreu, editado por Bruno Capozzi 29/09/2023 02h27, atualizada em 08/08/2025 15h26
OpenAI
(Imagem: Varavin88/Shutterstock)
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A OpenAI, a empresa por trás do desenvolvimento do ChatGPT, está em negociações com investidores para uma potencial venda de ações. A transação poderia avaliar a startup em um valor entre US$ 80 bilhões e US$ 90 bilhões, segundo informações do Wall Street Journal.

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Há um ano, a avaliação da OpenAI era apenas uma fração do que é hoje, de acordo com fontes ouvidas familiarizadas com as discussões. A alta reflete a crescente demanda por soluções avançadas de inteligência artificial (IA) em diversos setores.

O aumento significativo na avaliação demonstra o interesse contínuo de grandes investidores, incluindo Google, Meta e Microsoft – que atualmente conta 49% de suas ações.

Celular com ChatGPT aberto num navegador com logomarca da OpenAI ao fundo
(Imagem: Markus Mainka/Shutterstock)

Impacto nas partes interessadas e capital

O acordo proposto permitiria que os funcionários da OpenAI vendessem suas ações existentes, ao invés de a empresa emitir novas ações para levantar capital adicional.

A proposta já está sendo apresentada aos investidores, embora os termos ainda possam ser alterados. Segundo a Reuters, a OpenAI não respondeu quando solicitada a um pedido de comentário.

Se concretizada, uma avaliação de US$ 80 bilhões ou mais colocaria a OpenAI entre as startups mais valorizadas do mundo, atrás apenas da SpaceX, de Elon Musk, e da ByteDance, proprietária do TikTok.

Novos recursos

A empresa fatura principalmente cobrando usuários pelo acesso a uma versão mais potente do ChatGPT. E é uma das pioneiras na inteligência artificial generativa, que pode criar conteúdo, desde vídeos até poesia, a partir de poucos comandos.

Além disso, a empresa anunciou novas funcionalidades que permite que o usuário instrua o bot não apenas digitando frases em uma caixa de texto, mas, também falando em voz alta ou apenas enviando uma foto.

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Redator(a)

Estella Abreu é estudante de jornalismo no Centro Universitário Braz Cubas e redatora no Olhar Digital.

Bruno Capozzi é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP, tendo como foco a pesquisa de redes sociais e tecnologia.