Confira os destaques do Olhar Digital News desta quinta-feira (02):

Dá para transformar dióxido de carbono em energia, mostra pesquisa

Pesquisadores desenvolveram um processo para converter dióxido de carbono (CO2) em formiato, um material líquido ou sólido que pode ser usado como hidrogênio ou metanol para gerar energia. A equipe, orientada pelo professor Ju Li, do Instituto de Tecnologia do Massachusetts (MIT), conta com estudantes de doutorado do MIT e da Universidade Harvard.

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Satélite da NASA capta visão sem precedentes do nível do mar

Na segunda-feira (30), a NASA divulgou os dados coletados pela primeira órbita científica de 21 dias do satélite SWOT (sigla em inglês para Topografia de Águas Superficiais e Oceanos). A missão é uma parceria entre as agências espaciais dos EUA e da França. Esta espaçonave tem como objetivo fazer um levantamento das águas superficiais da Terra, observar detalhes da topografia da superfície oceânica e medir alterações nos corpos de água ao longo do tempo.

Filamento magnético arrebenta e abre “cânion de fogo” no Sol

Um imenso “cânion de fogo” se abriu no hemisfério sul do Sol nesta quarta-feira (31). Com 10 mil km de largura e 10 vezes mais de comprimento, a fissura foi causada por uma forte erupção de filamento magnético. 

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Segundo a plataforma de meteorologia e climatologia espacial Spaceweather.com, filamentos solares são arcos colossais de gás eletrificado (plasma), que são mantidos suspensos acima da superfície do Sol. Eles serpenteiam pela atmosfera solar, reagindo ao campo magnético do astro.

Cientistas criam robô que detecta sons humanos; saiba mais 

Um grupo de pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Geórgia (Georgia Tech) desenvolveu um método robótico alternativo que consegue localizar humanos por ruídos produzidos naturalmente pelo corpo quando está em movimento.

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Com essa tecnologia, os robôs poderão identificar a presença de pessoas no mesmo ambiente — evitando colisões e até possíveis acidentes.

Cúpula global de IA: China, EUA e UE concordam em trabalhar juntos

Em um esforço inédito pelo desenvolvimento seguro da inteligência artificial, a China concordou em trabalhar com os Estados Unidos, União Europeia e diversos outros países para gerenciar coletivamente o risco da IA. O acordo foi feito durante a cúpula global de segurança que ocorre desde quarta-feira (1°) no Reino Unido.  

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