Siga o Olhar Digital no Google Discover
O YouTube agora irá permitir a monetização de vídeos que apresentem conteúdos envolvendo amamentação e danças sensuais que apresentem algum tipo de nudez. A novidade faz parte da atualização das diretrizes de conteúdo amigável e anúncios da empresa e será adotada também para vídeos de jogos. No entanto, algumas restrições seguirão valendo e impedirão a geração de receitas publicitárias.
Ofertas
Por: R$ 2.069,90
Por: R$ 56,60
Por: R$ 75,85
Por: R$ 334,32
Por: R$ 24,75
Por: R$ 2.379,00
Por: R$ 15.522,79
Por: R$ 49,90
Por: R$ 140,00
Por: R$ 178,49
Por: R$ 198,99
Por: R$ 3.999,00
Por: R$ 160,65
Por: R$ 187,00
Por: R$ 209,90
Por: R$ 166,19
Por: R$ 330,00
Leia mais
- YouTube vai reprimir conteúdo que clona voz de músicos com IA
- YouTube libera melhoria para vídeos em tela cheia; veja o que muda
- YouTube anuncia novas medidas de proteção para adolescentes
- YouTube testa recurso para quando você não sabe o que assistir
Até este momento, vídeos de amamentação no YouTube que mostravam uma aréola, ou seja, a área pigmentada na mama ao redor do mamilo, não podiam ser monetizados. Da mesma forma, coreografias de dança com roupas mínimas também violavam a política da empresa.
As mudanças ocorrem após acusações de que as políticas de anúncios do YouTube visavam injustamente mulheres e indivíduos LGBTQ+. Por conta disso, milhares de geradores de conteúdo afirmavam se sentir marginalizados pela plataforma. As informações são da The Verge.
As novas regras sobre nudez do YouTube:
- A partir de agora, vídeos de amamentação em que uma criança está presente, mesmo com aréola visível, poderão gerar receitas publicitárias.
- Além disso, miniaturas de amamentação com foco em seios sem aréola visível poderão ser monetizados.
- Já danças envolvendo movimentos rítmicos do corpo e com roupas mínimas também estão liberados para aprovação.
- O YouTube permitirá seios ou nádegas minimamente cobertos, desde que não sejam o foco do vídeo.
- “Seios, bumbum e genitália deliberados e recorrentes”, bem como “roupas extremamente mínimas” continuarão sendo consideradas violações.
- O YouTube também divulgou um vídeo em seu canal Creator Insider com o líder da política de monetização, Conor Kavanagh, explicando as atualizações.
Veja: