A memória ROM ou “Memória Somente de Leitura”, como também é chamada, permite a leitura de dados e o armazenamento de informações essenciais para o funcionamento de componentes eletrônicos. Com ele, não é permitido escrever ou copiar informações no chip.

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Dentre as outras características da memória, há o fato de ela poder ser programável. Para isso, o usuário pode ajustar os comandos internos conforme a necessidade do projeto ou construção.

Além disso, a memória ROM não é volátil, o que permite que o chip pare de receber energia elétrica e ainda guarde os dados programados internamente. Então, uma vez que os dados foram gravados, não tem como perdê-los, mesmo que a fonte de energia seja retirada.

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Qual a função da memória ROM?

A memória ROM tem como função armazenar firmwares ou pequenos softwares que atuam somente em um hardware específico. Além disso, o item pode ser encontrado na BIOS do computador e outros dispositivos digitais, como o aparelho de som, micro-ondas, satélite e calculadora.

Quais os tipos de memória ROM?

eeprom
EEPROM (Electric Erasable Programmable Read Only Memory). Imagem: azkatech / Shutterstock

Mask-ROM: esse foi o primeiro modelo a ser desenvolvido. Ele é impresso em um chip e não pode passar por alterações;

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PROM: na sequência da versão anterior, essa memória pode sofrer alteração somente uma vez. A mudança deve ser realizada diretamente no silício do chip;

EPROM: esse tipo foi o primeiro a poder ser reescrito expondo o chip à luz ultravioleta;

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EEPROM: esse é o modelo mais utilizado. Ele está presente em diversos aparelhos celulares e consoles (computadores dedicados a jogos e entretenimento). Ele pode ter as informações alteradas, porém não precisa da luz ultravioleta, pois a reescrita é realizada por meio da eletricidade. Sendo assim, o firmware pode ser atualizado sem ser necessário fazer a remoção do chip ROM.