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Uma análise divulgada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) aponta que a inteligência artificial (IA) deverá afetar quase 40% de todos os empregos no mundo. Além disso, a tecnologia provavelmente piorará a desigualdade geral.
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Ainda segundo o FMI, a IA afetará uma proporção maior de empregos, cerca de 60%, nas economias avançadas.
Em metade desses casos, os trabalhadores podem esperar se beneficiar da integração da inteligência artificial, o que aumentará a sua produtividade.
Ao mesmo tempo, o FMI prevê que a IA afetará apenas 26% dos empregos nos países de baixa renda.
Para falar mais sobre o assunto, recebemos Irina Bezzan, especialista em recrutamento e seleção na área de tecnologia. Ela explicou mais detalhes sobre esse alerta do FMI.
Também tem muita coisa boa que acontece aí, junto com a vinda da tecnologia. Eu acho que é importante trazer esse alerta do FMI sobre os impactos, do uso inclusive da inteligência artificial no mercado de trabalho, levanta preocupações que são válidas porque o aumento de desigualdade é uma das possibilidades, especialmente quando se tem economias mais avançadas que o uso da inteligência artificial é massivo e isso pode afetar o volume as vezes muito maior 50/60% dos empregos.
Irina Bezzan
Também conversamos com Alberto Leite, especialista em tecnologia e cibersegurança. Ele explicou o motivo de existir essa diferença considerável entre os cenários de países desenvolvidos e de baixa renda.
Infelizmente é uma constatação. Você poderia dividir as razões disso em algumas dimensões, na dimensão econômica, dimensão educacional, dimensão de políticas públicas, dimensão social e na dimensão econômica. Eu diria que o GAP é realmente substancial. Vou te dar um dado, de 2013 a 2023 nos Estados Unidos, foram abertas quase 5000 startups para inteligência artificial, e foram alocados 250 bilhões de dólares de 2013 a 2023, em 10 anos no desenvolvimento.
Alberto Leite
Confira a entrevista completa!