Siga o Olhar Digital no Google Discover
Pesquisadores da Universidade da Colúmbia Britânica fizeram uma descoberta que ajuda a responder como os continentes se formaram há bilhões de anos. Segundo eles, isso aconteceu muito antes das placas tectônicas surgirem.
Ofertas
Por: R$ 2.240,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 469,00
Por: R$ 5.610,00
Por: R$ 88,50
Por: R$ 19,99
Por: R$ 449,00
Por: R$ 597,00
Por: R$ 209,90
Por: R$ 499,00
Por: R$ 720,00
Por: R$ 1.481,05
Por: R$ 999,00
Por: R$ 419,00
Por: R$ 2.315,00
Por: R$ 379,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 788,40
Por: R$ 179,90
Por: R$ 1.200,00
Por: R$ 3.999,00
Por: R$ 1.319,00
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 1.999,00
Por: R$ 392,00
Leia mais
- Zelândia: primeiro continente totalmente mapeado revela segredos
- África pode se dividir em dois continentes; novo oceano pode surgir
- Quais foram todos os supercontinentes da Terra?
Rochas antigas são a resposta
- Os pesquisadores estudaram os “tijolos” da crosta terrestre primitiva.
- Três tipos de rochas granitoides – tonalito, trondhjemito e granodiorito (TTG) – se associaram entre 4 bilhões e 2,5 bilhões de anos atrás.
- Como esse processo aconteceu, no entanto, ainda é um mistério.
- Por isso, os cientistas buscaram elementos que seguem inalterados desde aquela época e que preservam sinais de magma original da crosta, antes da formação dos primeiros continentes.
- O estudo foi publicado na revista Nature Communications.

Não foram as placas tectônicas
A parti da análise das mudanças químicas preservadas da TTG, os pesquisadores descobriram que o estado e origem da crosta terrestre seria uma espécie de gabro. De composição basáltica, ele é vendido atualmente como granito negro.
Essa crosta ainda está presente nos continentes atuais, como nas cordilheiras Appalaches da América do Norte e no Canadá, onde a maioria das montanhas foi formada pelas rochas.
De acordo com o estudo, essas rochas resultaram do afundamento lento, espessamento e derretimento da crosta existente antes da formação dos continentes, o que provavelmente lembrava os platôs oceânicos modernos.
Com as descobertas, os pesquisadores derrubaram a teoria de que essa união de rochas antigas teria surgido nas primeiras zonas de subducção e marcado o nascimento das placas tectônicas. O processo foi muito mais antigo.
Além disso, está descartada a hipótese de impactos de meteoritos como os responsáveis pela criação dos continentes atuais.
A análise dos cientistas foi feita a partir de todas as amostras de TTG já catalogadas pela ciência, fragmentos cratônicos expostos e estudados pelos últimos 30 anos.