(Imagem: Vitória Gomez via DALL-E/Olhar Digital)
Modelos de pele artificial para ajudar na recuperação do tato já existem, mas têm um problema difícil de ser resolvido: elas ou detectam as sensações ao redor, ou fornecem o feedback tátil para o corpo humano. Pesquisadores da Universidade de Tsinghua resolveram criar um modelo de “e-skin” que fizesse ambos e, ao mesmo tempo que sentisse o ambiente ao redor, estabelecesse uma comunicação bidirecional e transmitisse as sensações humanos de volta ao robô.
Leia mais:
Conforme a ciência avança, pesquisadores introduziram peles artificiais cada vez mais sofisticadas para ajudar na recuperação do tato e produzir sensações artificialmente.
Os estudiosos da universidade chinesa resolveram suprir a demanda de um modelo que tanto transmitisse as sensações do ambiente ao redor ao humano quanto a reação do humano de volta ao robô.
A intenção é aprimorar a relação entre humano-computador.
A pele opera de modo bidirecional (ou dual-modal, de acordo com o Tech Xplore). Para isso, ela conta com uma detecção tátil magnética multimodal e com feedback de vibração.
Saiba mais:
A esperança dos pesquisadores é que a pele artificial possa ser implementada em breve em uma variedade de ambientes, como na manipulação robótica, como na hora de permitir um controle mais eficiente em robôs industrias, e para ajudar no desenvolvimento de membros prostéticos mais sofisticados.
A estimava é que o produto pese menos de 29 gramas e tenha um custo total menor que US$ 26 (cerca de R$ 130).
Esta post foi modificado pela última vez em 7 de março de 2024 20:43