Com certeza você já ouviu falar em Física Quântica, um braço da ciência que tem avançado de forma impressionante nas últimas décadas, principalmente, com o feito de alguns cientistas que conseguiram transportar um “pedaço” de luz através do que se chama “memória quântica” por meio de um, digamos, “recipiente” quântico, feito de átomos.
Mas, afinal, o que é memória quântica e o que isso pode representar para a ciência de forma geral? É exatamente isso que vamos tentar explicar aqui de uma forma simples e objetiva, para que você não fique fora dessas descobertas.
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Com os avanços na área da física quântica, cientistas fizeram um experimento no qual transportaram luz através da memória quântica por meio de átomos frios de rubídio-87, que apresenta uma incrível capacidade de armazenamento a longo prazo.
Essa capacidade foi utilizada para capturar nada menos que fótons de luz e suas informações e transportá-las por 1,2 milímetros, parece pouco, mas na física quântica, que trata de partículas menores que um átomo, isso é uma grande distância.
O que a memória quântica pode representar para a ciência?
Simples, algo mais rápido do que a velocidade da que temos hoje nas fibras ópticas.
Essas informações, que a luz “carrega”, podem ser usadas para transmitir dados para computadores quânticos, o que seria muito mais rápido do que as tecnologias disponíveis na atualidade.
Então, podemos definir memória quântica como esse experimento que cientistas alemães conseguiram transportar uma “parte” de luz como se fosse um objeto sólido. Tudo foi feito em uma escala invisível a olho nu, em uma câmara de vácuo, com especificações controladas em laboratório, tudo ainda muito no início, mas um início promissor.
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