No dia 5 de abril de 2024, a Netflix lançou a série “Parasyte: The Grey”. Com apenas seis episódios de terror e ficção, a obra é baseada no universo do mangá Parasyte, ou Kiseijū, criado em 1988 por Hitoshi Iwaaki. 

A série conta a história de uma invasão de extraterrestres, feita por um grupo de parasitas alienígenas que infectam humanos e conseguem controlá-los. Capaz de resistir ao controle alienígena, a jovem Su-In (Jeon So-nee), é a grande esperança da humanidade. 

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Para acabar com o plano de invasão, que envolve colocar criaturas no meio de lideranças políticas, ela conta com o auxílio da Equipe Grey, que é uma força de elite na sociedade.

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Há indícios de uma possível sequência da série Parasyte?

Imagem do Trailer da série Parasyte: The Grey
Imagem: Trailer oficial do Parasyte The Grey/ YouTube da Netflix

No final da série, há diversas brechas para que haja uma continuação, como a aparição do personagem Shinichi Izumi, que tem o papel de protagonista no mangá que serviu de inspiração para a obra da Netflix.

No mangá, Shinichi Izumi tem o papel de protagonista, evitando que um parasita consiga dominar o seu cérebro, mas a criatura consegue se alojar no braço dele. Assim, eles começam um relacionamento bizarro. 

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A presença do personagem no final de “Parasyte: The Grey”, dá a entender que a obra é, na verdade, uma sequência do mangá, pois abre brechas para novos conflitos com alienígenas, que podem ter conseguido se infiltrar em diversas pessoas no mundo. 

No entanto, a Netflix ainda não anunciou oficialmente uma sequência para a sua produção. Atualmente, a companhia espera por maiores resultados para encomendar novas temporadas de suas obras. Se forem positivos, possivelmente veremos a 2ª temporada. 

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Recepção da crítica

A recepção da crítica à série “Parasyte: The Grey” tem sido boa. No Rotten Tomatoes, a obra teve 100% de aprovação. Já no IMDB, a nota dada foi de 7,3. No Digital Media Talkings, Pramit Chatterjee disse que o seriado é uma “grande extensão do mangá de Hitoshi Iwaaki, ao mesmo tempo que é uma obra de arte relevante que comenta os tempos que vivemos”.

No Decider, Joe Keller, afirmou que a obra “tem ação suficiente para manter o interesse dos espectadores, mas a história da existência mutante de Su-in também é o que nos manterá assistindo.”