Estes são alguns destaques da edição desta sexta-feira (28):

Oceano perdido revela segredo sobre a formação dos continentes na Terra

Uma nova descoberta pode ajudar os cientistas a entender melhor o processo de separação e união de supercontinentes. Pesquisadores concluíram que, há mais de 400 milhões de anos, rochas em ebulição “rasgaram” a crosta terrestre e formaram um oceano na região da atual Mongólia.

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Missão OSIRIS-Rex e os Segredos da Criação ou da Destruição

Neste dia 30 de junho, celebramos o dia Internacional do Asteroide, uma data de conscientização sobre os riscos de um impacto catastrófico de um asteroide e sobre o que podemos fazer para evitar que isso ocorra ou pelo menos minimizar os danos. É também um momento para se debater sobre a importância de estudarmos essas rochas espaciais, não só para proteger o nosso planeta, mas também para aprendermos mais sobre o universo que nos cerca e as origens do Sistema Solar. E se há uma missão espacial onde podemos aprender um pouco sobre isso tudo, essa missão é a OSIRIS-Rex, que visitou o Bennu, um asteroide de 500m, que pode nos ajudar a desvendar os segredos da criação ou da destruição.  

Água em Marte: cientistas sugerem uma nova esperança

Como explicamos aqui no Olhar Digital, apesar do alarme falso da descoberta de água em Marte, os especialistas não descartam totalmente a possibilidade. Ainda há esperança – e as buscas estão longe de acabar.

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Amostra sugere que asteroide Bennu vem de um mundo oceânico

Um artigo publicado quarta-feira (26) na revista Meteoritics & Planetary Science descreve uma descoberta surpreendente sobre o asteroide Bennu: ele pode ser parte de um antigo mundo oceânico já extinto.

“Movimento retrógrado” de Saturno começou – o que significa isso?

Neste sábado (29), Saturno começa um processo pelo qual seu trânsito normal para o leste através do céu noturno é interrompido, mudando a trajetória para oeste, no que é popularmente conhecido como movimento retrógrado. Para a astronomia, a designação mais adequada, no entanto, é “laço” retrógrado – porque, durante o curso percorrido, o planeta parece formar um laço no céu

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