As eleições municipais estão chegando aqui no Brasil. Nos Estados Unidos, temos uma corrida presidencial acirrada e que ganhou um ingrediente novo, com a desistência de Joe Biden. Em um cenário imprevisível, as pesquisas tentam trazer um quê de previsibilidade. Mas nem sempre é possível — e os levantamentos eleitorais acabam sendo muito criticados. Pegando esse gancho, falamos de previsões e futurismo! Esse foi o tema da coluna Olhar do Amanhã.

As pesquisas eleitorais talvez simbolizem muito bem a nossa constante tentativa de realizar previsões. Para que elas servem e por que nem sempre acertam? É uma falha metodológica?

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E qual é a diferença de um pesquisador para um futurista? Quando saímos de um foco objetivo para um campo mais aberto, o que muda?

A pesquisa é algo que está muito próximo dos seguros. As pesquisas são feitas para as pessoas poderem se planejar e terem menos dissabores lá na frente. Essa é a função fundamental. Então, por exemplo, quando uma empresa vai contratar um instituto de pesquisa para saber se existe aceitação para uma nova linha de produtos para uma marca, ela quer mapear, está buscando segurança para agir. 
Alvaro Machado Dias

A coluna Olhar do Amanhã é exibida toda quarta-feira durante o Olhar Digital News. Acompanhe!