Imagem feita com inteligência Artificial. Alessandro Di Lorenzo/Olhar Digital/DALL-E
Os recordes de maiores temperaturas do mundo estão sendo quebrados com frequência nos últimos meses. E se por um lado estas intensas ondas de calor extremo provocam graves prejuízos ao meio ambiente, por outro podem levar à morte de milhares de pessoas.
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Os autores do estudo destacaram que as pessoas mais velhas estavam em maior risco, sendo os países do sul da Europa os mais afetados pelo calor intenso. No entanto, o número de mortes teria sido 80% maior se não fossem as medidas adotadas pelos governos europeus no século XXI para se adaptarem aos verões mais quentes.
De acordo com os pesquisadores, é necessário adotar com urgência estratégias mais eficazes para reduzir ainda mais a carga de mortalidade dos próximos verões, que podem ser ainda mais quentes. Um dos principais pontos de ação diz respeito ao combate contra as mudanças climáticas.
Cientistas afirmam que o aumento das temperaturas no nosso planeta estão deixado os eventos climáticos extremos, como as ondas de calor, cada vez mais frequentes, mais longos e mais intensos. Apesar do grande número de mortes no ano passado, 2022 segue sendo o com maior índice de mortalidade, com mais de 60 mil mortes relacionadas ao calor sendo registradas no período.
Esta post foi modificado pela última vez em 13 de agosto de 2024 16:56