O portal iFixit realizou teste de reparabilidade com o Galaxy Ring, que mostrou que o novo dispositivo da Samsung é problemático quando se fala de conserto. Isso porque trocar a bateria pode inutilizar o aparelho, enquanto outros componentes são soldados, impossibilitando substituição.

publicidade
Tomografia computadorizada mostra a disposição dos componentes do Galaxy Ring
Tomografia mostra disposição dos componentes do dispositivo (Imagem: iFixit)

O portal também fez uma tomografia computadorizada do Galaxy Ring, mostrando a disposição dos componentes internos do anel. Dado o tamanho, ele precisou ter seus componentes mais bem posicionados, de forma minuciosa.

Componentes internos do Galaxy Ring

  • Além da bateria, os componentes internos minúsculos do Galaxy Ring envolvem:
    • Um chip de processamento;
    • 512 KB de memória RAM;
    • 1 MB de armazenamento interno;
    • Conectividade Bluetooth 5.4;
    • Tag para uso da tecnologia NFC;
    • Antena para transmitir dados do anel para o smartphone.

Leia mais:

Um fato interessante acerca do dispositivo é que a bobina de carregamento sem fio não é soldada na placa de circuito, algo comum em outros anéis inteligentes. Isso poderia permitir um reparo mais facilitado desse componente em particular.

Mas a placa de circuito em si é soldada na estrutura do Galaxy Ring, o que impede seu reparo sem quebrar o aparelho.

No Brasil, espera-se que ele seja lançado em breve, pois já possui registro na Anatel há quase dois meses.

Galaxy Ring e bateria
Substituir a bateria do Ring danifica o anel (Imagem: iFixit)

O que diz a Samsung

O Olhar Digital entrou em contato com a Samsung Brasil sobre as descobertas do iFixit e aguarda retorno.