Siga o Olhar Digital no Google Discover
O portal iFixit realizou teste de reparabilidade com o Galaxy Ring, que mostrou que o novo dispositivo da Samsung é problemático quando se fala de conserto. Isso porque trocar a bateria pode inutilizar o aparelho, enquanto outros componentes são soldados, impossibilitando substituição.
Ofertas
Por: R$ 8,28
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 499,00
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 179,90
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 505,00

O portal também fez uma tomografia computadorizada do Galaxy Ring, mostrando a disposição dos componentes internos do anel. Dado o tamanho, ele precisou ter seus componentes mais bem posicionados, de forma minuciosa.
Componentes internos do Galaxy Ring
- Além da bateria, os componentes internos minúsculos do Galaxy Ring envolvem:
- Um chip de processamento;
- 512 KB de memória RAM;
- 1 MB de armazenamento interno;
- Conectividade Bluetooth 5.4;
- Tag para uso da tecnologia NFC;
- Antena para transmitir dados do anel para o smartphone.
Leia mais:
- Google Chrome não mostra imagens no celular? Saiba como consertar o bug
- Como escolher o tamanho do Galaxy Ring da Samsung
- Samsung apresenta microLED extensível e flexível como borracha
Um fato interessante acerca do dispositivo é que a bobina de carregamento sem fio não é soldada na placa de circuito, algo comum em outros anéis inteligentes. Isso poderia permitir um reparo mais facilitado desse componente em particular.
Mas a placa de circuito em si é soldada na estrutura do Galaxy Ring, o que impede seu reparo sem quebrar o aparelho.
No Brasil, espera-se que ele seja lançado em breve, pois já possui registro na Anatel há quase dois meses.

O que diz a Samsung
O Olhar Digital entrou em contato com a Samsung Brasil sobre as descobertas do iFixit e aguarda retorno.