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A Comissão Federal de Comércio (FTC) lançou um relatório em 19 de setembro que analisa as políticas de coleta de dados de plataformas de mídia social e serviços de streaming de vídeo. O relatório sugere que não se pode confiar na autorregulamentação do setor.
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Os resultados são claros: essas empresas não só monitoram seus usuários, mas também mantêm grandes quantidades de dados de maneira indefinida, abrangendo tanto usuários quanto não usuários.
O documento aponta que, considerando os lucros bilionários gerados pela coleta e monetização de dados, a autorregulamentação foi ineficaz.
A presidente da FTC, Lina Khan, enfatiza que práticas de vigilância comercial podem comprometer a privacidade, ameaçar liberdades individuais e expor pessoas a riscos como roubo de identidade e perseguição, especialmente em relação a crianças e adolescentes.
Leia mais:
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Mais dados do relatório da FTC sobre redes sociais e streaming
- Baseado em questionários enviados a nove empresas, incluindo Amazon, Facebook, YouTube e TikTok, o relatório investiga como as práticas de coleta e retenção de dados impactam a privacidade.
- Entre as revelações, destaca-se que dados de pessoas que não utilizam essas plataformas também são coletados.
- As empresas obtêm informações de diversas fontes, incluindo anunciantes e corretores de dados, e podem reter esses dados indefinidamente.
- Algumas empresas não excluem os dados conforme solicitado, optando por desidentificá-los ou excluindo apenas uma parte.
O relatório conclui com recomendações para coibir essas práticas, enfatizando que os modelos de negócios atuais incentivam a coleta excessiva de dados.
A FTC propõe que o Congresso implemente uma legislação abrangente de privacidade para controlar a vigilância. Enquanto isso, sugere que as empresas limitem suas próprias políticas de coleta de dados, abandonem tecnologias invasivas de rastreamento e implementem proteções mais rigorosas para adolescentes.
