Fala AI: o futuro pode depender da energia nuclear — e a culpa é das IAs

As inteligências artificiais demandam muita energia para funcionar. A Microsoft apostou em uma usina nuclear. Esse é o futuro?
Bruno Capozzi24/09/2024 21h18, atualizada em 25/09/2024 17h15
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Em um movimento sem precedentes, a Microsoft firmou um acordo para reativar a usina nuclear de Three Mile Island, na Pensilvânia, nos Estados Unidos, para suprir as intensas demandas energéticas necessárias ao desenvolvimento de inteligência artificial.

Um dos grandes desafios para alimentar tecnologias mais poderosas está na geração de energia. Para evitar emissões de carbono, a Microsoft viu uma solução na usina. Mas esse é um caminho que também recebe críticas. Afinal, as usinas nucleares geram resíduos radioativos, que permanecem perigosos por milhares de anos e são difíceis de armazenar de maneira segura a longo prazo.

Na coluna Fala AI desta quarta-feira (24), Roberto Pena Spinelli analisou o assunto. Ele é físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial. Acompanhe!

Bruno Capozzi é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP, tendo como foco a pesquisa de redes sociais e tecnologia.