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Em um movimento sem precedentes, a Microsoft firmou um acordo para reativar a usina nuclear de Three Mile Island, na Pensilvânia, nos Estados Unidos, para suprir as intensas demandas energéticas necessárias ao desenvolvimento de inteligência artificial.
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Um dos grandes desafios para alimentar tecnologias mais poderosas está na geração de energia. Para evitar emissões de carbono, a Microsoft viu uma solução na usina. Mas esse é um caminho que também recebe críticas. Afinal, as usinas nucleares geram resíduos radioativos, que permanecem perigosos por milhares de anos e são difíceis de armazenar de maneira segura a longo prazo.
Na coluna Fala AI desta quarta-feira (24), Roberto Pena Spinelli analisou o assunto. Ele é físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial. Acompanhe!