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Após diversos apelos da comunidade científica, os presidentes da China e dos Estados Unidos concordaram que apenas seres humanos devem ter o controle sobre armas nucleares. O objetivo do acordo é impedir possíveis riscos relacionados à inteligência artificial ou outras tecnologias
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Xi Jinping e Joe Biden se reuniram no último sábado (16) durante a cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico no Peru. Os dois líderes ainda reafirmaram a necessidade de continuar trabalhando juntos para garantir que a IA não prejudique a humanidade.
Promessa de uso da IA de forma produtiva
- Durante o encontro, Xi e Biden manifestaram o interesse mútuo de continuar o trabalho para garantir que a inteligência artificial seja usada de forma produtiva.
- Eles lembraram os desafios ligados à tecnologia e prometeram promover segurança e cooperação internacional.
- Em comunicado, a Casa Branca afirmou que “com base num diálogo franco e construtivo sobre a IA, os dois líderes afirmaram a necessidade de manter o controlo humano sobre a decisão de utilizar armas nucleares”.
- Além disso, sublinharam “a necessidade de considerar cuidadosamente os riscos potenciais e desenvolver a tecnologia no domínio militar de forma prudente e responsável”.

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Temores sobre o uso da tecnologia já haviam sido expressados
Recentemente, um grupo de cientistas divulgou uma carta aberta demostrando grandes temores sobre a possibilidade de uso militar da inteligência artificial. O documento foi divulgado pela The Elders, uma organização não governamental que foi criada pelo ex-presidente sul-africano Nelson Mandela para abordar questões globais de direitos humanos e defender a paz mundial.
A mensagem também é apoiada pelo Future of Life Institute, uma organização sem fins lucrativos que visa orientar tecnologias transformadoras como a IA para beneficiar a vida e afastar riscos em grande escala.

Ao mesmo tempo, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) se manifestou sobre o assunto. António Guterres fez um apelo não apenas pelo desarmamento nuclear, mas por promessas de governantes para não usar a inteligência artificial para controlar armamentos, especialmente nucleares.