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A General Motors (GM) anunciou que não continuará a financiar o desenvolvimento de um negócio de robotáxi, decidindo integrar sua subsidiária Cruise aos esforços da montadora para aprimorar a assistência ao motorista e, futuramente, desenvolver veículos totalmente autônomos.
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A GM justificou a mudança citando os altos custos e a crescente concorrência no mercado de robotáxis, além do tempo e recursos necessários para escalar o negócio.
A reestruturação permitirá à GM reduzir seus gastos em mais de US$ 1 bilhão anualmente, com previsão de implementação até o primeiro semestre de 2025.
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Polêmica com a Cruise afastou plano de usar investidores
- A GM possui cerca de 90% da Cruise e planeja aumentar sua participação para mais de 97% por meio da recompra de ações.
- A empresa havia inicialmente trazido investidores externos como Microsoft, Walmart, SoftBank e Honda para financiar a Cruise, que foi adquirida pela GM em 2016 por US$ 1 bilhão.
- Contudo, a mudança de estratégia ocorre apenas um ano após a Cruise se envolver em um escândalo, quando um de seus robotaxis arrastou um pedestre em outubro de 2023, levando a investigações, multas e sanções.
- Além disso, a Cruise perdeu suas licenças comerciais na Califórnia, interrompeu testes em outros estados e demitiu 900 funcionários, cerca de 24% de sua força de trabalho.
A GM assumiu o controle direto da Cruise, trazendo novos executivos para tentar restaurar a confiança. Em novembro de 2023, a Cruise também admitiu ter enviado um relatório falso para influenciar uma investigação federal, resultando em uma multa criminal de US$ 500 mil.
