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É oficial. O Hospital Universitário de Kyoto, no Japão, começou a testar um novo medicamento capaz de regenerar os dentes. O produto se mostrou eficaz em experimentos realizados em furões e camundongos, sem efeitos colaterais significativos.
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O objetivo dos pesquisadores é ajudar as pessoas que estão sofrendo com a perda ou ausência dentária. A expectativa é que a novidade esteja disponível para a população até 2030, a depender dos resultados do medicamento em humanos.
Medicamento pode combater deficiência dentária congênita
No total, 30 pacientes com idades entre 30 e 64 anos participarão dos trabalhos. A previsão é que os testes com o tratamento intravenoso durem 11 meses.

Após este período, o medicamento será utilizado para pacientes de 2 a 7 anos que estão perdendo pelo menos quatro dentes devido à deficiência dentária congênita. Esta condição afeta 1% da população mundial.
O medicamento também pode servir para casos de edentulismo parcial, quando o paciente perde apenas alguns dentes, deixando lacunas na arcada dentária. Isso pode acontecer devido a cáries não tratadas, doenças periodontais, traumas ou outras condições bucais.
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Produto desativa proteína que suprime o crescimento dentário
- Segundo os pesquisadores, o novo produto desativa a proteína gene-1 associada à sensibilização uterina (USAG-1), que suprime o crescimento dentário.
- Ele ainda estimula a sinalização da proteína morfogenética óssea (BMP), que desencadeia a geração de novo osso.
- Nos testes em animais, isso resultou no surgimento de novos dentes na boca de camundongos e furões, espécies que compartilham quase as mesmas propriedades USAG-1 que os humanos.
- Apesar do otimismo, os cientistas alertam que não é garantido que os mesmos resultados sejam identificados em seres humanos.