Quem acompanha o futebol europeu sabe: o Liverpool é um dos clubes mais importantes não só da Inglaterra, mas do mundo. Agora, há rumores apontando que a equipe pode ter um novo dono, e seria justamente o homem mais rico do mundo: Elon Musk.
Musk, dono de Tesla, SpaceX, X (ex-Twitter), xAI, entre outras, já demonstrou interesse em adquirir um clube da Premier League, o campeonato nacional da Inglaterra, com o Liverpool sendo um dos candidatos.
Em entrevista à Times Radio, Errol Musk, pai de Elon, confirmou que seu filho manifestou interesse em uma possível aquisição. Musk pai afirmou que o bilionário sul-africano gostaria de comprar os Reds, destacando que a família tem raízes na cidade. Ele mencionou que a avó de Elon nasceu em Liverpool e que a família tem parentes na região.
Além disso, Errol compartilhou que, devido aos laços familiares, tiveram a sorte de conhecer alguns dos Beatles, já que a família de sua mãe tinha conexões com os membros da banda. Essa ligação com Liverpool parece ter influenciado o interesse de Elon Musk pelo clube.

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Mesmo que Musk queira, donos do Liverpool não desejam vender clube
- O Fenway Sports Group (FSG), que, atualmente, controla o clube de Anfield, está há vários anos aberto a investimentos externos;
- No final de 2022, começaram a circular rumores de que o FSG estaria avaliando a venda do Liverpool, especialmente após a tentativa polêmica do clube de ingressar na Superliga Europeia, iniciativa que gerou forte resistência entre os torcedores;
- John W. Henry, principal proprietário do FSG, afirmou, publicamente, que o clube não está à venda, segundo o OneFootball;
- O FSG também é dono de uma franquia da MLB (liga de beisebol estadunidense), o Boston Red Sox, e de um time da NHL (liga de hóquei estadunidense), o Pittsburgh Penguins.
Além do envolvimento no futebol, Elon Musk se destacou no ano passado por seu engajamento político no Reino Unido.
Musk usa, frequentemente, o X para fazer críticas ao governo britânico e ao primeiro-ministro Keir Starmer. Em agosto, bilionário chegou a dizer que os protestos que ocorreram no Reino Unido levariam a uma guerra civil, o que desagradou as autoridades locais.
