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Uma pesquisa divulgada pelo Fórum Econômico Mundial mostra que 41% dos empregadores ao redor do mundo pretendem reduzir seus quadros de funcionários devido ao uso de IA até 2030. O levantamento ouviu mil empregadores, responsáveis por mais de 14 milhões de trabalhadores em 22 setores diferentes da economia.
O estudo indica que, apesar da previsão de eliminação de 92 milhões de postos de trabalho, a criação de 170 milhões de novas vagas com inteligência artificial deve resultar em um saldo positivo de 78 milhões de empregos nos próximos cinco anos. No entanto, a transição não será simples: muitos trabalhadores atuais não possuem as habilidades necessárias para se adaptar às mudanças tecnológicas.
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Tendência é que empresas busquem funcionários com domínio de IA
Entre as competências mais valorizadas para o período 2025-2030, destacam-se o domínio da inteligência artificial e análise de grandes volumes de dados, seguidos por conhecimentos em redes, cibersegurança e literacia tecnológica. Além disso, habilidades comportamentais como pensamento criativo, resiliência, flexibilidade e disposição para aprendizado contínuo ganharão ainda mais relevância.

Profissionais como designers gráficos e secretários jurídicos estão entre os mais ameaçados pela nova tecnologia. Pela primeira vez na história do relatório, essas ocupações aparecem na lista de profissões em declínio, principalmente devido à capacidade da IA generativa de realizar trabalhos intelectuais com apenas alguns comandos de texto.
Para atrair e reter talentos neste novo cenário, as empresas planejam enfatizar benefícios relacionados à saúde e bem-estar. Além disso, 77% dos empregadores pretendem investir no treinamento de suas equipes para trabalhar com Inteligência Artificial.

O relatório destaca ainda que, embora a tecnologia deva aumentar a produtividade global, os humanos que a utilizam também precisarão ser mais produtivos. No entanto, ressalta que tanto máquinas quanto pessoas poderão realizar tarefas de maior valor agregado em menos tempo, afastando o receio de que os humanos “fiquem sem trabalho” devido à automação.